terça-feira, 21 de julho de 2009

DICAS MUSICAIS




MGMT, de The Management, é um grupo de Indie Rock americano do Brooklyn, Nova Iorque. Seus membros são Andrew Vanwyngarden e Ben Goldwasser.
Início
Vanwyngarden e Goldwasser formaram a banda quando estavam no primeiro ano da Wesleyan University em dezembro de 2001. "Não estavamos tentando formar uma banda" disse Goldwasser. "Andávamos por aí, mostrando um ao outro músicas das quais gostávamos". Experimentaram Noise Rock e Electronica, e quando acabaram a Universidade fizeram turnê para Time to Pretend EP.
Foram a programas como o
The Late Show with David Letterman em 28 de janeiro e Late Night With Conan O'Brien em 15 de maio, onde tocaram Time To Pretend. Seu videoclipe Time to Pretend fez relativo sucesso no Brasil, chegando a tocar no Disk MTV. A banda tocou no Brasil em outubro pelo festival Tim Festival.

Discografia

Albums
Oracular Spectacular (2007) #12 UK Album Chart, #1 Billboard Top Heatseekers

EPs
Time to Pretend EP (2005)

Singles
"Time to Pretend" (2008) #23 U.S. Modern Rock,[1] #35 UK Singles Chart
"Electric Feel" (2008)

Videoclipes
"Time to Pretend" (Court 13 Omnimedia/Columbia Records) - dirigido por Ray Tintori. (Versão em Alta-resolução)
"Electric Feel" - Interactive Music Video Game (Court 13 Omnimedia/Columbia Records) - dirigido por Ray Tintori. Uma coleção de capturas de telas no YouTube de pessoas jogando o videoclipe interativo. (Baixe o jogo)
"Boogie Down" (Plan R Pictures/Cantora Records) - dirigido por Max Goldblatt

Ligações externas
Who is MGMT? - Página Oficial Mgmt no Myspace


Arctic Monkeys é uma banda britânica de indie rock formada em 2002 nos subúrbios da cidade de Sheffield, na Inglaterra.
A banda é geralmente considerada parte da cena indie rock
[1] assim como as bandas contemporâneas The Libertines, The Futureheads e Franz Ferdinand. Atingiram o sucesso através de fitas demo e compartilhamento de arquivos[2].[editar] Membros

Formação atual
Alex Turner - guitarra e vocal
Jamie Cook -guitarra
Nick O'Malley -baixo
Matthew Helders -bateria e vocal de apoio

Ex-integrantes
Andy Nicholson [editar] Discografia

Álbuns
Whatever People Say I Am, That's What I'm Not, 23 de janeiro de 2006
Favourite Worst Nightmare, 23 de abril de 2007
O terceiro álbum já nomeado como "Humbug",será lançado dia 24 de Agosto de 2009

EP
"Five Minutes With Arctic Monkeys", 2005
"Who The Fuck Are Arctic Monkeys?", 2006
"Covers Mixtape", 2008



Cansei de Ser Sexy (CSS) é uma banda brasileira formada em São Paulo em Setembro de 2003, que mistura influências de rock, pop, música eletrônica e outros tipos de arte, como cinema, design e moda. Está entre as bandas brasileiras de maior visibilidade internacional (ainda que com vendas modestas), caracterizando-se pela sua postura despreocupada e alternativa.
Formação atual
Lovefoxxxvocal
Adriano Cintraprodução, bateria, guitarra, baixo e vocal
Luiza Sá — guitarra e bateria
Ana Rezende — guitarra e gaita
Carolina Parra — guitarra e bateria

Ex-membros
Clara Ribeiro — vocal, vocal de apoio
Maria Helena Zerba — teclado
Iracema Trevisan — baixo

Discografia

EP e demos
Em RotterDam Já é Uma Febre (Independente, 2004)
A Onda Mortal / Uma Tarde Com PJ (Independente, 2004)
CSS SUXXX (Trama, 2005)
iTunes Live: London Festival '08 - CSS 2008

OS CERTINHOS E OS SERES DO ABISMO


Ilustração Fábrica de Quadrinhos
Era assim no meu tempo de freqüentador de aulas ("estudante" seria um exagero), mas não deve ter mudado muito. A não ser quando a professora ou o professor designasse o lugar de cada um segundo alguma ordem, como a alfabética – e nesse caso eu era condenado pelo sobrenome a sentar no fundo da sala, junto com os Us, os Zs e os outros Vs –, os alunos se distribuíam pelas carteiras de acordo com uma geografia social espontânea, nem sempre bem definida mas reincidente.
Na frente sentava a Turma do Apagador, assim chamada porque era a eles que a professora recorria para ajudar a limpar o quadro-negro e os próprios apagadores. Nunca entendi bem por que se sujar com pó de giz era considerado um privilégio, mas a Turma do Apagador era uma elite, vista pelo resto da aula como favoritos do poder e invejada e destratada com a mesma intensidade. Quando passavam para os graus superiores, os apagadores podiam perder sua função e deixar de ser os queridinhos da tia, mas mantinham seus lugares e sua pose, esperando o dia da reabilitação, como todas as aristocracias tornadas irrelevantes.
Não se deve confundir a Turma do Apagador com os Certinhos e os Bundas de Aço. Os certinhos ocupavam as primeiras fileiras para não se misturarem com a Massa que sentava atrás, os bundas de aço para estarem mais perto do quadro-negro e não perderem nada. Todos os apagadores eram certinhos mas nem todos os certinhos eram apagadores, e os bundas de aço não eram necessariamente certinhos. Muitos bundas de aço, por exemplo, eram excêntricos, introvertidos, ansiosos – enfim, esquisitos. Já os certinhos autênticos se definiam pelo que não eram. Não eram nem puxa-sacos como os apagadores, nem estranhos como os bundas de aço, nem medíocres como a Massa, nem bagunceiros como os Seres do Abismo, que sentavam no fundo, e sua principal característica eram os livros encapados com perfeição.
Atrás dos apagadores, dos certinhos e dos bundas de aço ficava a Massa, dividida em núcleos, como o Núcleo do Nem Aí, formado por três ou quatro meninas que ignoravam as aulas, davam mais atenção aos próprios cabelos e, já que tinham esse interesse em comum, sentavam juntas; o Clube de Debates, algumas celebridades (a garota mais bonita da aula, o cara que desenhava quadrinho de sacanagem) e seus respectivos círculos de admiradores, e nós do Centrão Desconsolado, que só tínhamos em comum a vontade de estar em outro lugar.
E no fundo sentavam os Seres do Abismo, cuja única comunicação com a frente da sala eram os ocasionais mísseis que disparavam lá de trás e incluíam desde o gordo que arrotava em vários tons até uma proto-dark, provavelmente a primeira da história, com tatuagem na coxa.
Fernando Veríssimo


quarta-feira, 15 de julho de 2009

ESTILO É PERSONALIDADE

"Sua roupa, sua cara"






O estilo de uma pessoa, diz muito sobre a sua personalidade. São vários os modos de se expressar pelo visual, podem ser; casual, desleixado, alternativo ou tribal. Às vezes a aparência diz mais do que o necessário, demonstrando; rebeldia, irreverência, sensualidade ou para chocar a sociedade, como por exemplo, o punk mais radical.
Movimentos musicais e a moda estão sempre juntos, o Rock’n roll e o Rip Rop são prova disso, os jovens querem parecer com os seus ídolos que são livres para usar o que quiserem,as bandas e os rappers usam o que se usa nas ruas, assim a moda ganha espaço na mídia e domina a sociedade. Com os movimentos de libertação; moral e intelectual durante os anos 60 junto ao surgimento do estilo musical mais subversivo que já apareceu até hoje, o rock’n roll nos anos 50; as pessoas começaram a se sentir livres para se vestir e pensar como quiserem.Antes dessa época era tudo muito chato e padronizado, depois da aparição dos roqueiros, a sociedade ocidental começou a sofrer influencias de culturas orientais principalmente da Índia, surgindo por exemplo o movimento hippie nos anos 60 que pregava “não faça guerra faça amor”. Já nos anos 70 surgiu o movimento punk, eram jovens do subúrbio e de classe média alta da Inglaterra que cresceram durante uma das piores crises econômicas daquele país, se rebelando contra a sociedade capitalista através da música e do visual agressivoe anarquista.
De lá pra cá jovens do mundo todo, tem liberdade de protestar e ter o visual que quiserem; surgindo assim novos movimentos, novas tribos e misturando tudo inclusive com estilos antigos estão voltando com tudo.
Mas porém não se deve julgar uma pessoa pela sua roupa, corte de cabelo ou tatuagem; afinal o visual pode mostrar a personalidade e não o seu caráter.
.Hoje em dia os estilos alternativos não se restringem somente aos jovens, os mais velhos estão tendo mais liberdade e querem passar uma imagem mais juvenil.(Rildim Romão)

Sex Pistols Banda de punk rock do final dos anos 70 e início dos 80 , lançou moda na época junto com a loja Sex em Londres onde eles entraram e saíram com esse visual.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Dia Mundial do Rock

Para Sempre...Rock'n'Roll !!!


Hoje, 13 de julho, comemora-se o Dia Mundial do Rock , uma data que jamais pode ser tida como uma qualquer, já que em todo o mundo os fãs deste maravilhoso estilo musical aproveitarão tal oportunidade para reverenciar seus ídolos.A data surgiu e se consolidou, no dia 13 de julho de 1985, dia da realização do primeiro e histórico show “Live Aid”, evento este, idealizado por Sir Bob Geldof, intergrante da banda Boomtown Rats, e com renda revertida em prol das vítimas da fome advinda da seca e da devastação que assolavam e ainda assolam a África nos dias atuais.Foi uma verdadeira maratona musical, com shows simultâneos em dois continentes, Londres (Inglaterra – Europa) e Filadélfia (EUA – América do Norte), que reuniu cerca de 170 mil pessoas (efetivas participantes) e outras 1.5 bilhão que assistiram aos shows pela TV. Sendo de 70 milhões de dólares o valor total arrecado com a venda de ingressos e direitos de transmissão a 160 países.Participaram do evento: Sir Paul McCartney (The Beatles); Mick Jagger(The Rolling Stones),David Bowie , Sting (The Police), Eric Clapton (The Roosters/The Yardbirds/Cream), Jimi Page & Robert Plant (Led Zeppelin), Madonna, U2, (Black Sabbath), entre outros.Deve-se mencionar, ainda que, Sir Bob Geldof teve esta maravilhosa idéia após assistir estarrecido a um documentário sobre a fome na Etiópia e suas terríveis conseqüências, como por exemplo, pessoas que de tão fracas nem mesmo conseguiam espantar as moscas que as rondavam







.Origens do Rock'n'Roll




Quando surgiu o Rock’n’Roll? Definitivamente, este é, sem dúvida, um dos grandes e muitos mistérios que cercam este estilo musical, pois até os dias atuais apenas sabemos que a década de 50 foi decisiva para o seu surgimento.Suas origens, bem como a sua estrutura rítmica e melódica se encontram nos blues, estilo musical criado nos EUA, no início do séc.XX, pelos escravos trazidos da África para trabalhar nas plantações de Algodão daquele país, em cujo canto manifestavam grande tristeza e saudades da terra natal.Vadli, músico e baixista da banda de Brasileira, Ulster, afirmou recentemente que “toda as transformação dos e da música negra norte-americana foi fundamental para os roqueiros.”Muito embora, na época do seu surgimento, fosse o (“música branca”, baseada na improvisação e nos instrumentos de percussão e sopro) o estilo musical do momento. O , na contramão, apresentava claras influências da música negra norte-americana: blues e , sem esquecermos do (música característica das Igrejas Evangélicas) e do ritmo , principalmente em relação à nomenclatura do estilo musical, crédito estes reservados ao radialista Alan Freed.Sim, a expressão Rock and Roll, gíria dos negros norte-americanos que faz alusão ao ato sexual e que está presente em inúmeras letras de blues, foi utilizada por Alan em 1951, quando do lançamento de seu programa de rádio “Moon Dog Show”, rebatizado posteriormente como “Moon Dog Rock and Roll Party”, para difundir este novo gênero musical.
Fonte:APhoenix13

quinta-feira, 9 de julho de 2009

VOLUNTARIADO

Política não. Eles querem ajudar
O desejo é mudar o mundo.Só que essa revolução é feita com trabalho voluntário
Lua Gabriela Nunes da Silva, 22




Voluntária do Tamar

Estudante de oceanografia em Santa Catarina, Lua Gabriela, de Itajaí, SC, passa as férias como voluntária na base de preservação do Tamar, em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Ela faz palestras sobre preservação ambiental para estudantes e pescadores da região e monitora as tartarugas que vêm desovar na praia. "Se eu conseguir mudar a cabeça de um pescador, o trabalho já terá valido a pena", diz a voluntária.
Lista de 400 entidades sociais que precisam de sua ajuda
Os jovens do século XXI continuam tão idealistas e dispostos a mudar o mundo quanto os dos anos 60. A diferença é que descobriram um caminho que não passa pela militância política: o do trabalho voluntário. O enfoque diferente entre essa geração e a anterior tem algumas explicações: o Brasil é uma democracia estável praticamente desde que eles nasceram. A visão ideológica bipolar desabou junto com o Muro de Berlim quando eram crianças. O que viram nos últimos anos só aumentou a desilusão com os partidos políticos. Por outro lado, a opção pelo trabalho voluntário faz notável diferença num país com tantos contrastes sociais como o Brasil. Nos últimos cinco anos, a participação dos jovens em filantropia pulou de 7% para 34% em 400 entidades brasileiras. Mais de 8 milhões com idade entre 15 e 24 anos realizam alguma atividade voluntária. Estima-se que outros 14 milhões estejam interessados em fazer esse tipo de trabalho, mas não sabem como começar.


Alice Coutinho Costa e Lima, 17
Voluntária em hospital infantil




A pernambucana Alice conta histórias, ensina desenho e modelagem para crianças carentes da enfermaria pediátrica de um hospital no centro de São Paulo."É gratificante ver a reação delas. Tinha uma criança que estava tão triste que não falava uma palavra fazia quinze dias", conta. "A mãe tentou de tudo. Foi só a gente começar com as atividades recreativas que ela voltou a rir."
Os jovens voluntários são movidos por três estímulos básicos. O primeiro é a vontade de ajudar a resolver os problemas e as desigualdades sociais do Brasil. O segundo é o de se sentir útil e valorizado. Por fim, o desejo de fazer algo diferente no dia-a-dia. Quando decidem ajudar, eles procuram principalmente os projetos que envolvem crianças carentes (os preferidos de um em cada três voluntários), os educacionais, como dar aulas de reforço, e os de meio ambiente. O caminho mais fácil para quem quer começar a fazer algum trabalho voluntário está muitas vezes na própria escola. Dezenas de colégios desenvolvem trabalhos sociais como rotina e incluem projetos de voluntariado como disciplina optativa no currículo escolar. Outras escolas, principalmente as religiosas, mantêm projetos vinculados à igreja e a paróquias de comunidades carentes. É possível também se inscrever em ONGs especializadas em encaminhar voluntários para entidades. Elas funcionam como uma agência de empregos, em que o candidato indica as habilidades, o trabalho que gostaria de fazer e o tipo de instituição em que quer atuar. Ele então recebe uma lista de entidades compatíveis com seu perfil tirada dos bancos de dados dessas ONGs. Simples, não?Fonte:veja


ELOVERDE prepara-se para a realização de oficinas temáticas ambientais através de testes práticos. Nas fotos jovens voluntários preparam as oficinas de Papel Reciclado e Reaproveitamento de Óleo.

sexo: eles sabem tudo,mas estão confusos

Cada vez mais cedo

Os jovens nunca foram tão bem informado s e precoces em relação ao sexo. Nem por isso estão menos confusos sobre o assunto


Os adolescentes de hoje são a geração mais bem informada sobre sexo de todos os tempos. Eles têm aulas de educação sexual na escola, lêem a respeito nas revistas, vêem os reality shows da televisão e, se restar algum vestígio de dúvida, há sites na internet que respondem a qualquer questão sobre o tema. Os jovens não apenas sabem muito como não há amarras sociais nem familiares que verdadeiramente os impeçam de passar da teoria à prática no momento escolhido por eles próprios. Nada disso, vale dizer, impede que estejam confusos e divididos sobre temas como virgindade, fidelidade, namoro e casamento. O conhecimento também não é suficiente para evitar descuidos, como sexo sem camisinha. Por ano, nasce 1 milhão de bebês de mães solteiras adolescentes no Brasil. "O início da vida sexual é um processo extremamente complexo para qualquer pessoa, de qualquer geração", diz Paulo Bloise, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo, especialista em adolescência.
A persistência das angústias em relação à vida amorosa, apesar do conhecimento e das liberdades atuais, tem uma explicação óbvia. "Sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade", pondera o psicólogo Mauricio Torselli, do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade em São Paulo. Esta é a primeira geração que não conta com a orientação de um guia socialmente rígido para a sexualidade. Pais e mães estão igualmente confusos, preocupados e tão carentes de parâmetros quanto os próprios filhos. Muitos deles tentam estabelecer paralelo entre o que está acontecendo e sua própria geração. Os dois momentos são diferentes. O desejo de romper estruturas sociais esclerosadas fez da liberdade sexual uma das bandeiras dos jovens nos anos 60 e 70. Quando chegou a vez deles, deram liberdade aos filhos, mas não incluíram no pacote um modelo de comportamento sexual. O que se observa na sexualidade da atual geração não tem nem vestígio daquela energia rebelde e transformadora. O debate agora não é mais a presença de limites e sim, eventualmente, a ausência deles.
A precocidade e a ousadia dos primeiros relacionamentos são uma característica de hoje. A idade da primeira vez das meninas é 15 anos, de acordo com pesquisa da Unesco nas principais capitais do país. A dos meninos, 14. O surpreendente é que muitos jovens que têm vida sexual ativa não começaram com um namoro firme, mas com alguém com quem "ficava" – ou seja, com um quase desconhecido. Ficar é o nome dado a sessões de beijos e abraços mais ousados. A diferença entre essa relação e o namoro tradicional é que a primeira é descompromissada e passageira. Uma menina que fica com um colega numa festa não precisa tratá-lo como alguém especial ao vê-lo no colégio no dia seguinte. A pressão sobre os adolescentes para que iniciem a vida sexual ativa deve fazer com que os jovens se sintam num túnel de vento. Como tomar a decisão? A única resposta é: pense bem se você está preparado e se é isso mesmo o que quer. "Um risco é o jovem, de tanto ouvir falar de sexo, ter a falsa idéia de que crescer significa ter quanto antes uma relação sexual", diz o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto, do Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. Nesse assunto, os pais podem ajudar bastante. Muitos deixam de perguntar sobre a vida dos filhos quando eles chegam à adolescência. É um erro. Os especialistas aconselham a continuar a falar sobre comportamento, expectativas e valores. Só é preciso evitar pronunciamentos solenes. Adolescentes odeiam sermões – especialmente sobre sexo.


O pai deve ter "aquela" conversa com o filho?

Já foi costume o pai chamar o filho, logo que este entrava na puberdade, para uma conversa "de homem para homem". Ele então explicava o que é a relação sexual entre um casal, com o objetivo de preparar o filho para essa experiência. Hoje em dia, os adolescentes aprendem tudo o que é possível sobre sexo na escola, com os amigos, com as namoradas, nas revistas, nos programas de TV e na internet. Os pais ficam angustiados e se perguntam se essa conversa ainda faz sentido. A resposta é: sim e não. Os filhos não precisam de informação, mas de formação. Ou seja: cabe aos pais dizer a eles o que acham certo e o que consideram errado e incentivá-los a formar a própria opinião sobre o assunto.
"É necessário falar sobre sexo com os filhos, mas não transformar esse assunto numa solenidade", diz a psicóloga paulista Rosely Sayão, especialista em adolescentes. "Os pais também não precisam entrar em detalhes com os filhos. Além de constranger os dois lados, isso não acrescenta nada de útil ao rapaz ou à garota." Em lugar da conversa formal, funciona melhor tocar no assunto em situações do cotidiano, da forma mais natural possível. Se pai e filho estiverem assistindo a um programa na TV e aparecerem cenas de sexo, o pai pode dizer o que pensa sobre isso e comentar como era na época de sua juventude.Fonte:veja

sexta-feira, 3 de julho de 2009

The King of Pop

Morreu no dia 25 de junho de 2009, o maior artista da música pop de todos os tempos; Michael Jackson "o Rei do Pop. Michael Joseph Jackson ( Gary, 29 de agosto de 1958de junho de 2009) foi um cantor, compositor, ator, dançarino, publicitário, escritor, produtor, poeta, instrumentista, estilista e empresário. Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de King of Pop ("rei do pop"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os temposos Unidos.No início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música rock[1] e música popular e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV.Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o Robot e o Moonwalk.Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem uma série de recordes certificados pelo Guinness World Records - um deles para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - dezenove Grammys em carreira solo e seis Grammys com The Jacksons e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmenteoonwalk.Em 1993 foi acusado de abuso de crianças, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Depois, casou-se e foi pai de três filhos, todos os quais geraram controvérsia do público. O cantor teve experiências com crises de saúde desde o início dos anos 90 e sofreu também comentários sobre sua situação financeira. Em 2005, Jackson foi julgado e absolvido das alegações de abuso infantil.Em 25 de junho de 2009, foi noticiado que Michael Jackson sofreu uma parada cardíaca em sua casa, na vizinhança de Holmby Hills, Los Angeles, CA, Estados Unidos. Os serviços de emergência médica socorreram o cantor em sua casa, na tentativa de reanimá-lo. Em 25 de junho de 2009, foi noticiado que Michael Jackson sofreu uma parada cardíaca em sua casa, na vizinhança de Holmby Hills, Los Angeles, CA, Estados Unidos. Os serviços de emergência médica socorreram o cantor em sua casa, na tentativa de reanimá-lo. Michael Jackson esteve três vezes no Brasil.A primeira vez foi em setembro de 1974, quando ele tinha apenas 16 anos, com os Jackson Five, que faziam uma turnê pela América Latina, apresentando-se em São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte;A segunda vez foi em outubro de 1993: Michael fez dois shows no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Na saída de uma visita a uma fábrica de brinquedos, um dos veículos da comitiva de Michael atropelou dois irmãos: a menina sem gravidade e o menino quebrou a perna. Michael visitou o rapaz no hospital.[12];A última vez foi em fevereiro de 1996[13], quando ele esteve novamente no Brasil para gravar um clipe da canção They Don't Care About Us, na Favela Santa Marta do Rio de Janeiro e no Pelourinho, em SalvadorFonte: Wikpédia